quinta-feira, 26 de maio de 2011

NEURODESIGN

NeuroDesign  é um método estrategico para orientar o processo de design desde o momento da conceituação, através de prototipagem ergonomicamente testada, e cientificamente validados!

A premissa central deriva da percepção de que as decisões de compra são puramente emocionais!!!



Adam Smith, em sua teoria microeconômica fala sobre a realidade do inconsciente e a motivação econômica. Agora, com a disciplina emergente da neuroeconomia, há uma nova luz a ser lançada sobre os processos biológico pelos quais os indivíduos fazem escolhas e decisões no mercado. Ele segue a premissa que a imagem comercial (design e identidade da marca) provocam emoções que podem ser "funcionais"…


De acordo com os processos fisiológicos do cérebro humano, ao vermos uma imagem o lóbulo occipital é acionado fragmentando a imagem e jogando a informação na rede neural que está presente em toda a exstenção do cérebro.  Essa informação é a base de pesquisa! Toda vez que cada fragmento foi presenciado em nossa vida é encontrado e para que toda essa informação não se torne irrelevante, nosso hipotálamo filtra a informação separando as situações convenientes (de acordo com a visão particular do conceito de conveniência) para a resposta!




Mas o importante mesmo disso tudo é que a informação obtida não é apenas visual!

Essa informação tem a ver com os nossos “5” sentidos





vem a impressão auditiva (música, multidão, silêncio, som gostoso, som ruim, etc…) , a impressão tátil ( calor, frio, temperatura gostosa, temperature ruim, etc…) , a impressão oufativa (cheiro de comida gostosa, cheiro de comida ruim, cheiro podre, cheiro de perfume de mulher, cheiro de chuva na grama, cheiro gostoso, cheiro ruim, etc…), impressão do paladar (doce, azedo, gosto de eca, sem gosto, gosto de pasta de dente, gosto gostoso, gosto ruim, etc…).

Percebeu esse gostoso e ruim repetindo toda hora??????
Isso é por quê a definição de ser gostoso ou ruim vem de informações rastreadas das vezes anteriores da sua vida que você sentiu esse sabor, odor, etc… e liga isso a uma comida na casa da vó, que você nem gostava tanto, mas hoje como você não vai quase nunca lá…ficou até mais gostosa hoje.
Essa metáfora serve de exemplo para coisas do mesmo tipo relacionados aos outros sentidos… e os nossos sentidos de bom ou ruim, amargo, alegre, chato, entre tantos outros são o reflexo da reação obtida outrora que fora a mais ventajosa para o organismo. 
Esse  resultado é interpretado e temos a nossa reação. 

…Nossa reação é a priore emocional! Pois nossas emoções são o resultado da cadea de aminoácidos lançada no organismo outrora para reagirmos a situação em questão de forma que ela é selecionada novamente quando o nós reagimos ao mesmo estímulo (misturado aos outros estímulos)…uma cadeia grande… 



…Essa reação começa no cérebro, quando o hipotálamo separa a informação conveniênte, o cérebro diz quais aminoácidos devem ser lançados na corrente sanguinea. Devido aos aminoácidos sintetizados pelas células  numa cadeia de eventos que termina na reação final do ser humano, esses carinhas literalmente dizem ao nosso corpo como reagir.



Isso sem contar que recebemos em media 2 terabytes de informação por Segundo e na realidade só temos consciência de 300 megabytes, podemos imaginar para onde vai toda essa informação…sabe para onde? Para a rede neural!


NeuroDesign oferece o aproveitando desses dados já identificados, esses drivers emocionais, que possam ser usados em uma determinada marca ou produto. Para isso podemos construir um mapa coerente de neurosdados determinando análogos visual para estes condutores, e aplicando-os a ações existentes e estímulos visuais, a fim de produzir uma matriz cuidadosamente classificada de dados extremamente poderosos emocionalmente para serem usados como opções de comunicação visual. 

Alexandre Magno da Rocha Vianna


-       David Albert ( Phd ) Professor e diretos de fundamentos filosóficos da física – universidade de Colúmbia – autor de ‘’ TIME AND CHANCE ‘’ e ‘’ QUANTUM MECHANICS AND EXPERIENCE ‘’ .

-       Dr. Joseph Dispenza , D.C , doutor em quinoplaxia pela universidade Life . Autor de ‘’ ENVOLVING YOUR BRAIN AND THE SCIENCE OF CREATING PERSONAL REALITY . ‘’


-       Dr. . Massaru Emato , doutor em med. ALT . Open international univ . Japão , Diretor e Presidente IHM e autor de  ‘’ MESSAGES FOR WATER . ‘’

-       Amit Goswami . PHD – Professor , física , Universidade Oregon , Sênior residente ou instituto de ciências noéticas . Autor de ‘’ THE SELF-AWARE UNIVERSE e QUANTUM CREATIVITY . ‘’


-       Johns Hagelin , PHD e direto , Instituto de ciência , tecnologia e políticas públicas . Descobridor da teoria de grande unificação dos campos .

-       Stuart Hameroff . M.D  - Prof . centro de tesiologia e est – psicológicos do centro para conscientização Univ . Arizona  . Medico  e Autor : ‘’ TOWARD A SCIENCE OF CONSCIOUSNESS AND NANOTECHNOLOGY e ULTIMATE COMPUTING – BIOMOLECULAR ‘’


-       Miceal Leowith ( PHD ) Ex professor de tecnologia sistemática . Fac. Maynooth , Irlanda  . Membro da comissão TEC.INT.

sábado, 29 de janeiro de 2011

NEUROPERCEPÇÃO VISUAL


É da natureza humana, a sede pelo conhecimento e pelas grandes questões. A percepção das cores , formas e as reações na fisiologia humana tem início na Escala Base (escala sub-atômica).

O quanto descobrimos e alcançamos eleva não só o conhecimento, mas desenvolve o ambiente e abre novos caminhos a serem explorados por futuras gerações. O quanto queremos descobrir e alcançar?

De acordo com as descobertas na área da neurociência, hoje sabemos os locais onde diferentes tipos de informações são processadas, sabemos que áreas como o Lóbulo Oscipital processa as informações visuais, que por si geram uma varredura das informações associadas aos estímulos recebidos no passado, nos diferentes momentos da vida do observador onde aquelas imagens foram vistas e sentidas. Isto tudo está armazenado na nossa rede neural e nessa rede contém todas as informações de experiências vividas.

Após essa varredura, as informações são selecionadas pelo Hipotálamo de forma que ele escolhe somente as que podem ser associadas à situação observada naquele momento.

As informações selecionadas pelo Hipotálamo, fazem com que uma tempestade de aminoácidos seja descarregada na corrente sanguínea. Essas cadeias de aminoácidos são chamadas de “Peptídeos Neurais”. Estes Peptídeos quando dão início a interações químicas com as células, resultam na atividade celular de acordo com a configuração química do peptídeo.

Chamamos o resultado dessa interação química entre peptídeos de células do corpo de sentimentos (nossos sentimentos resultam dos aminoácidos lançados na corrente sanguínea pelo cérebro como endorfina, etc.).

Nos dias de hoje temos a possibilidade de observar as atividades cerebrais em máquinas de EEG, portanto, podemos rastrear e categorizar essas informações.

A parte maluca é a experiência em si e suas descobertas... Checar a experiência e elaborar padrões, teorizar e experimentar mais é a parte rígida e rigorosa do processo.

Levando em conta a Escala Base e os estados da consciência (estado objetivo, estado de reflexão ou consciência e subconsciênte), temos nosso porta arquivos onde todas as experiências e suas informações são armazenadas e utilizadas como referência para situações futuras. Sendo assim, a consciência é real e tem impacto no nosso dia-a-dia.
A consciência se dá por meio da fisiologia do cérebro, e o jeito como o cérebro e  memória funcionam , como a mente funciona , é uma relação do tipo observador - matéria. O observador muda o jeito como percebe as coisas. O que pensa e o que sente sobre elas é como você percebe o mundo a sua volta. Por exemplo: Quando andamos pelas ruas ou por um shopping, recebemos muitas informações, porém só estamos focados em algumas delas. As outras passam despercebidas à priori, mas o cérebro armazena aquelas informações em uma rede neural de associações na memória.
Estas associações podem priorizar marcas quanto a limpeza do local, a repetição de visualização da peça em curtos espaços de tempo, a situações específicas, criando desejo de consumo.

O cérebro humano processa infinitas informações a cada segundo e existem mais coisas no mundo de que nossos sentidos são capazes de processar, ou que sequer temos conhecimento. Isso ocorre todo o tempo, pois, a toda hora estamos mergulhados nas experiências dos nossos sentidos, como se estivéssemos imersos sensorialmente na nossa realidade. O que chamamos de realidade é filtrado pelos órgãos e por nossos sentidos e tem influência nas experiências contidas na consciência.

Unindo a neurociência e a física quântica, podemos dizer que o cérebro é projetado para processar todas essas informações, examinar quais possibilidades e associar isso ao nosso conhecimento.

O cérebro processa 400 bilhões de bits de informações por segundo, mas só temos consciência de 2000 bits. Isso em parte ocorre pelo fato de muito da nossa percepção ser baseada no nosso sentido da visão, que são como uma câmera recebendo a informação e enviando-a para o Lóbulo Ocipital. O problema é que o observador não pode atribuir nenhum significado para as imagens até que a rede neural reconheça tudo. Portanto, a realidade definitiva tem a ver com o quê a pessoa percebe do mundo, e isso nos leva a conclusão de que o que pensamos afeta o mundo.

Ao estarmos em um ambiente, estamos recebendo estímulos visuais, sonoros, táteis (pode ser até o vento nos pelos do corpo, ou um calor quase imperceptível, etc.) e isso se deve ao fato que a eletronegatividade e as reações subatômicas, estão ocorrendo o tempo todo. A mecânica quântica diz que a informação não passa de ondas de potenciais dos elétrons, pois tudo em uma escala atômica é abstração, é um mundo de potenciais.  Depende da interação observador-matéria, que é potencial devido ao reconhecimento das sensações ambientes, que por sua vez é potencial devido as interpretações da rede neural de acordo com as experiências vividas pelo observador específico.
A informação está no órgão, que por sua vez estudamos suas células, que para entender melhor, estudamos seus elementos de composição, etc. Reduzindo ainda mais esta escala, chegamos ao fato de que os átomos são quase vazios O universo é quase vazio. Quando diminuímos tudo a uma escala atômica fundamental e mesmo reduzindo cada vez mais encontramos informação e onde há informação há um modelo (escala base).


Por Alexandre Magno da Rocha Vianna.